
Rua do Medo: Rainha do Baile - Foto: Reprodução/Netflix
Depois de uma trilogia que conquistou o público com mistério, carisma e uma narrativa bem amarrada, Rua do Medo: Rainha do Baile chega como uma grande decepção. O filme tenta reviver o espírito slasher dos anos 80, mas entrega uma experiência rasa, apressada e cheia de decisões questionáveis.
Pontos fracos de Rainha do Baile
O maior problema está no roteiro. A história parece improvisada, com personagens rasos e motivações frágeis. Desaparecimentos importantes são tratados com descaso, e a explicação de que “a polícia não se importa” soa como preguiça narrativa. É uma desculpa fraca que não convence, nem sustenta a tensão da trama. É notavel a preguiça no roteiro, quando uma aluna desaparece, e a escola simplesmente retira o nome dela das concorrentes a Rainha do Baile.
Atuações ruins
As atuações também deixam a desejar. Grande parte do elenco parece deslocado, sem carisma ou conexão com o enredo. As cenas dramáticas soam artificiais e as tentativas de criar empatia com os personagens simplesmente não funcionam.

O que funciona em Rainha do Baile
Se há algo que funciona, são algumas mortes bem elaboradas. Há momentos de impacto visual e criatividade nos assassinatos — o que pode agradar fãs do gênero —, mas nem mesmo isso salva o longa de cair na mesmice. Sem um vilão marcante, sem atmosfera de suspense e sem alma, o filme apenas arrasta o nome da franquia para mais um capítulo esquecível.
Rua do Medo: Rainha do Baile: Rua do Medo: Rainha do Baile tinha potencial, principalmente por ser baseado diretamente em um dos livros de R.L. Stine. Infelizmente, o resultado final é uma sequência sem brilho, feita no automático, que não honra o legado da trilogia original. – Carlos Enriki
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