Klara Castanho, de #SalveRosa, durante a premiação do Festival do Rio - Foto: divulgação
A cerimônia de encerramento da 27ª edição do Festival do Rio aconteceu neste domingo (12), no histórico Cine Odeon, consagrando o suspense #SalveRosa como um dos grandes vencedores do evento. Ao longo de 10 dias, o festival exibiu quase 300 produções, mas foi o longa de Susanna Lira que brilhou, levando três prêmios: Melhor Atriz para Klara Castanho, Melhor Longa-Metragem de Ficção pelo Júri Popular (para a produtora Panorâmica) e Melhor Figurino, assinado por Renata Russo.
Em #SalveRosa nem tudo é o que parece
Dirigido por Susanna Lira e produzido pela Panorâmica, em coprodução com ELO STUDIOS e Paramount Pictures, o filme acompanha Rosa (Klara Castanho), uma jovem cuja fama muda completamente sua rotina e a de sua mãe, Dora (Karine Teles). As duas se mudam para um condomínio de luxo no Rio de Janeiro, onde Dora faz de tudo para impulsionar a carreira da filha — mas, em meio a um clima de tensão crescente, o público descobre que nada é o que parece.
Com estreia marcada para 23 de outubro, #SalveRosa promete mexer com o público ao explorar os limites da exposição na era digital. O roteiro de Ângela Hirata Fabri, baseado em uma ideia original de Mara Lobão, mergulha em temas atuais como a hiperexposição infantil nas redes sociais e o universo das influenciadoras mirins.
A cineasta Susanna Lira, reconhecida por sua trajetória em documentários e recordista de prêmios no próprio Festival do Rio, faz aqui uma virada ousada para o thriller psicológico, entregando uma narrativa densa, com viradas precisas e atmosfera sombria. Uma produção que promete marcar o cinema nacional com seu olhar crítico e perturbador sobre os bastidores da fama.
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